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Matrículas nas escolas privadas caem 10% em dois anos

Equipe Sociedade Civil pela Educação by Equipe Sociedade Civil pela Educação
8 de fevereiro de 2022
in Educação
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Matrículas nas escolas privadas
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Além das matrículas nas escolas privadas, a rede pública sofreu queda de 0,5% nas renovações

O número de matrículas na educação básica registrou uma queda de 10% nas escolas particulares do Brasil. Sendo assim, a redução na rede privada foi de 9.134.785, em 2019, para 8.136.345, no ano passado. As informações são do Censo Escolar 2021, divulgados na semana passada pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais).

Queda nas matrículas nas escolas privadas e públicas

Além da queda nas matrículas nas escolas privadas, também houve uma queda na rede público de 0,5% — 38.739.461 para 38.532.056. segundo Carlos Eduardo Moreno, diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, a pandemia é uma das explicações para a redução ser maior nas escolas particulares.

Para o presidente do Instituto, Danilo Dupas:

“As informações servem de base para recurso do governo federal [como Fundeb] e subsidiam o planejamento das avaliações, por exemplo.”

Matrículas em creches

Por outro lado, as matrículas em creches registrou uma redução de 9% no quadro geral. Sendo assim, na rede privada, a redução de 2019 para 2021 foi de 21,6% e 2,3% na pública, quando comparado o mesmo período.

Metas do PNE para as matrículas nas escolas privadas e públicas

Além disso, uma das metas do PNE (Plano Nacional de Educação) visa alcançar ao menos 50% das crianças de até três anos de idade matriculadas até 2024 no Brasil. Os dados de 2021 revelam que o país tem 3,4 milhões dos 5 milhões previstos na meta.

Em contrapartida, especialistas do setor indicam que a fase da educação infantil tem enfrentado grandes desafios desde o começo do governo de Jair Bolsonaro (PL). Segundo dados do relatório da Comex/MEC (Comissão Externa de acompanhamento do Ministério da Educação), da Câmara dos Deputados, divulgados em 2021, houve redução nas ações orçamentárias voltadas à educação infantil. Em um trecho do material, diz o seguinte:

“Do Orçamento inicial total para 2020 (R$ 100 milhões) e 2021 (R$ 134 milhões) em relação ao previsto em 2019 (R$ 362 milhões).”

O ensino fundamental também registrou redução. Já o ensino médio teve aumento de 2,9% no número de matrículas de 2020 para 2021 — de 7.550.753 para 7.770.557. O instituto explica que esse crescimento determina uma tendência de aumento nas matrículas observada nos últimos dois anos, que foi de 4,1% de 2019 a 2021.

Reprovação

Moreno pontua ainda que os dados referentes à reprovação de alunos devem ser observados com atenção. Isso porque muitas cidades e estados adotaram o modelo de continuum curricular. Ou seja, as escolas não reprovaram os alunos e adotaram o modelo conteúdos de dois anos em um.

Portanto, isso gerou uma taxa de insucesso, que inclui dados de reprovação e abandono. Ele ficava em torno de 19,5% em 2019, antes da pandemia. No ano de 2020, esse índice fica em 5,9% para o 1º ano do ensino médio.

“Se não fosse a pandemia estaria aqui comemorando, mas essa diminuição decorre de uma orientação para que o aluno não fosse retido. Na expectativa que as escolas pudessem se organizar para dar conta dos desafios de garantia de aprendizagem dos alunos.”

Os estados que registram as taxas mais altas de reprovação no 6º ano, por exemplo, são o Pará (34,9%), Sergipe (28,8%) e Rio Grande do Norte (25%).

Recursos tecnológicos

Por fim, o Censo Escolar também mapeou a oferta de recursos tecnológicos nas escolas de ensino médio. E neste caso, os tablets para alunos é o item menos ofertado nas cinco regiões do país. Segundo o levantamento, oferecem o equipamento:

  • 24,7% da região Nordeste;
  • 20,8% do Sul;
  • 19,2% do Centro-Oeste;
  • 16,9% do Sudeste; e,
  • 14,1% do Norte.

*Foto: Reprodução/Thiago Gadelha/G1

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